terça-feira, 2 de novembro de 2010

No domingo, Acre decide também sobre o fuso horário no estado


Olhem bem como fica não quero fazer pressão em nenhum indeciso no voto e também não vou escrever textos enormes e todas  aquelas coisa só vou dizer uma pequena coisa e muito legal. e muito bonito mesmo e no final do ano sabe aquele momento único da passagem do ano  o fim do velho e o nascimento de um novo, eu acho massa guando todos  da região sul, sul-deste ,centro-oeste, e assim aqueles longe do retardamento horarial , já estam pra la de bêbados com 2 a 3 horas  de muita festa e fogos o acre ainda conta os minutos  para  que possamos ver o sinal dos primeiros fogos isso e massa guando eles comessam a curti o nascer do dia com a mega-ressaca nos ainda estamos curti o breu da noite  atrás de cerveja em latinha  .. ai ai rsrsr que vida boa ai ai ai que vida boa ... só me faltara as terras acreanas caírem naquele clima daquela serie o LOST rsrs

Acreanos dizem 'não' ao atual fuso horário

BRASÍLIA - O fuso horário do Acre - que hoje é de uma hora a menos em relação ao horário oficial de Brasília - deverá ser alterado e voltar a ter duas horas de diferença. Em referendo feito no domingo, junto com o segundo turno, 56,8% dos eleitores responderam "não" à pergunta "Você é a favor da recente alteração de horário legal promovida no seu estado?".


Mas, para que o Acre volte ao horário que vigorou de 1913 a 2008, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) terá de enviar o resultado do referendo ao Congresso, para que um novo projeto de lei contemplando a decisão da maioria dos acreanos seja aprovado. Depois disso, o fuso adotado no estado no extremo oeste no Brasil terá, durante o horário de verão, três horas a menos em relação à hora de Brasília. Com isso, dificilmente outra eleição baterá o recorde atingido na divulgação do resultado neste segundo turno, quando às 20h04m o TSE anunciou a vitória de Dilma Rousseff.

O fuso do estado foi alterado em junho de 2008, após a aprovação do projeto de lei de autoria do senador Tião Viana (PT-AC), recém-eleito governador do estado. No ano passado, o deputado Flaviano Melo (PMDB-AC) apresentou um projeto de referendo para consultar a população sobre a mudança. Segundo ele, a alteração causou prejuízos ao estado. Marina Silva (PV), aliada de Viana no estado, declarou ter votado pela volta do horário antigo.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Fórum Nacional de Juventude Negra lança edital de concurso de pequenos projetos

O site do Projeto Casa Brasil divulgará oportunidades de editais externos para a participação das unidades. No dia 21 de março, o Fórum Nacional de Juventude Negra lançou um Fundo de Apoio para pequenos Projetos às Organizações Juvenis Negras. Saiba mais. O Fórum Nacional de Juventude Negra lança neste dia 21 de março, Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial, o Fundo de Apoio para Pequenos Projetos às Organizações Juvenis Negras “Manuel Faustino dos Santos Lira”.




A iniciativa é parte de um conjunto de ações que compõe a Campanha Nacional contra o Extermínio da Juventude Negra e visa capilarizar suas ações através de apoio financeiro às organizações juvenis negras para que possam realizar atividades relacionadas aos temas da Campanha.


O Fundo objetiva apoiar pontualmente o desenvolvimento de atividades de organizações e grupos de juventude negra do Brasil, que tenham como diretriz o combate à violência contra a juventude negra, visando potencializar o debate sobre o tema e ampliar os espaços de disseminação das perspectivas da juventude negra frente a essa realidade.


O nome do Fundo é uma homenagem ao jovem negro soteropolitano Manuel Faustino dos Santos Lira, um dos heróis da Revolta dos Búzios no século XVIII, que foi executado aos 18 anos de idade, em 08 de novembro de 1799, condenado à morte por enforcamento, por integrar o grupo dos líderes da Revolução.


A Campanha Nacional contra o Extermínio da Juventude Negra se destina a propiciar um diálogo junto à sociedade sobre os efeitos históricos do racismo na qualidade de vida da juventude negra brasileira e a negação dos direitos humanos essenciais a essa juventude, culminando muitas vezes na morte programada de milhares de jovens negros e negras por todas as regiões do país, enfatizando nesse cenário as discussões sobre violência de gênero, intolerância religiosa e demais formas de discriminações correlatas.


A Campanha é uma realização do Fórum Nacional de Juventude Negra, em parceria com o Instituto Cultural Steve Biko e a ONG Enda Brasil, com apoio da Fundação Kellog.

domingo, 1 de agosto de 2010

ABSURDO RACISTA - Artista africano impedido de entrar no Brasil em 23/07/10

Boniface Ofogo Nkama (http://www.boniofog o.com/) nascido na
República dos Camarões e radicado na Espanha desde 1988, nosso
convidado para o Simpósio Internacional de Contadores de Histórias
(http://www.simposiodeconta/ dores.com. br) que acontecerá na próxima semana,
no Rio de Janeiro e em Ouro Preto, foi impedido de entrar no Brasil,
no aeroporto de Confins/BH, pela Polícia Federal que alegou falta de
visto, no dia 23/07/2010(sexta- feira),vindo de Madri em voo da TAP.

Ele havia estado com a Vice-Cônsul do Brasil em Madri, no dia 20/07,
com toda a documentação e foi informado que há pouco tempo foi
celebrado um acordo que dispensava o visto dos cidadãos camaroneses.
Confirmando o e-mail que eu havia recebido do setor de vistos do
Consulado do Brasil em Madri dizendo não haver necessidade, pois a
carta convite de intercambio cultural era suficiente para sua estada
no país, como turista, durante três meses.

Boniface embarcou sem problemas, mas ao chegar ao aeroporto de
Confins/MG a Policia Federal não permitiu sua entrada. Embora ele
tenha relatado toda a situação, mostrado os documentos, cartas,
e-mails, seus livros, o programa do Simpósio de Contadores. UMA
SITUAÇÃO HUMILHANTE E CONSTRANGEDORA.

Boniface me telefonou às 17 horas dizendo que às 19 horas seria
DEVOLVIDO a Madri. Imediatamente liguei para a Polícia Federal do
aeroporto de Confins perguntando o que poderíamos fazer. E eles me
disseram que nada.

Recorremos ao serviço de imigração e o Ministério das Relações
Exteriores enviou uma permissão para a entrada no país.

A Polícia Federal alega que a permissão chegou as 19h31 e o voo já
havia partido as 19 horas. E novamente me disse que não se podia fazer
mais nada.

ESSA ATITUDE É INACEITÁVEL. Boniface é um artista reconhecido
internacionalmente e que já esteve em 18 países sem nenhum problema,
inclusive no Brasil, em dois simpósios anteriores, e foi um dos
protagonistas do documentário Histórias que gravamos aqui em 2005.

Estou envergonhada e preciso tomar uma atitude, pois tenho certeza
que houve PRECONCEITO COM UM AFRICANO, POR SER NEGRO E ARTISTA.

Boniface é um artista excepcional, um contador de histórias, um
intelectual, um mediador intercultural, um escritor. Vinha para o
Brasil para estrear no Simpósio o documentário En Memória uma
homenagem a seu pai, recentemente falecido.Ele é da etnia yambasa onde
seu pai era rei e o detentor da palavra, um mestre da cultura
popular.E Boniface por tradição agora representa na sua etnia o que
foi seu pai.

Nossa primeira ação foi entregar para um advogado todos os documentos
pedindo que Boniface seja trazido ao Brasil para o evento com todo o
respeito e dignidade que merece. E com um pedido de desculpas do
governo brasileiro.


A situação é lamentável nesse momento em que o Presidente Lula acaba
de voltar da Africa para acordos de cooperação com esse continente que
é o berço da humanidade.

E imaginem o que pode acontecer na Copa do Mundo de 2014 e nas
Olimpíadas de 2016 se as informações dos consulados do Brasil no
exterior divergem das que existem no nosso país.

Peço a todos que nos apoiem enviando este email para sua rede de
amigos e para todas as instituições públicas e privadas, nacionais e
internacionais, que conheçam. E repliquem esse e-mail nos seus blogs e
nas redes sociais.

terça-feira, 30 de março de 2010

O PAPEL DO PARTIDO NA LUTA PELO FIM DO PRECONCEITO E DA DISCRIMINAÇÃO


Costumo por força do hábito de leitura, ir lendo e verificando o método de construção da persuasão e da exposição dos motivos contidos em um texto. Isso torna a leitura mais crítica, e no meu caso, prende-me mais ao texto. E no caso especial dos textos escritos pelos camaradas, percebo um modo quase que único dessa construção, que se baseia resumidamente na exposição da conjuntura, do isolamento do caso em si, da análise profunda das contradições, passando pelo direcionamento das proposições levantadas, resumidamente: gênese do problema, conseqüências dos problemas e ações para solucioná-lo.

O que me inquieta nesse processo, é não perceber esse processo em um todo quando se levanta questões como escravismo, população negra, preconceito e discriminação.

Penso claramente, e sem nenhum tipo de arrodeio que precisamos primeiro superar o racismo no Brasil, para depois superar o sistema.

Independente do sistema onde estaremos inseridos, a exclusão social, causada primeiro pelo racismo quinhentista ao qual estamos submetidos, sempre será fator de invisibilismo da população negra de nosso país. É uma questão simples de se ver, seja no partido como quadros, como dirigentes e como ação de política prioritária. Somos mais de 47% da população brasileira e deveríamos sim estar em evidência pelo que produzimos seja de conteúdo material ou científico.

Quero que fique bem evidente que de nenhuma forma quero deixar sob suspeita, ou de forma subliminar aqui, que o partido negligencia esse tema. Muito pelo contrário, nossa participação na UNEGRO e o apoio em nossas lutas históricas contra a discriminação não me deixam nenhuma dúvida sobre isso. O que me preocupa é o método aplicado ao tema dentro do debate do congresso em si. Precisamos nos aprofundar e deixar claro a sociedade as nossas ações contra um sistema que deixa 30% de brasileiros morando em favelas, e dessa população, mais de 80% é formado por negros e negras excluídos do sistema. E lá que reside o problema de ausência de creche ou de qualquer assistência ás mães, em sua maioria negra, que não tem onde deixar seus filhos e por isso não trabalham (remuneradamente). Ao tratarmos o tema mulheres, é prejudicial trabalharmos de forma genérica, visto que temos dados que nos apontam que onde o problema é mais grave, onde o desemprego, o desamparo e a violência atacam com mais freqüência, é entre as mulheres negras. Isso me intriga: se temos dados de prioridades, porque teimamos logo nós, em tratarmos a coisa de maneira genérica?

Senão vejamos o caso da juventude; há muito tempo, em encontros diversos, as entidades do movimento negro denunciam o genocídio da população jovem negra do Brasil. Temos dados do próprio governo federal, das secretarias de segurança dos Estados, e isso já tema recorrente nos debates de segurança pública realizados pelos estudiosos do assunto. Sendo assim, como o debate genérico de juventude vai nos apontar uma solução prática para a nossa juventude principalmente nos setores produtivos e na academia? se perdemos aqui a chance de afirmar de maneira explícita e clara que apoiamos as políticas de cotas? Ou temos outra forma de corrigir e reparar a forma mais repulsiva do capitalismo que foi escravismo e suas conseqüências?

Cabe o tema escravismo tratado em nosso documento, o mesmo método também aplicado aos outros, onde a constatação leva a uma série de intervenções que apontam soluções. Primeiro é preciso deixar bem (claro?) que a abolição é obra dos próprios escravos em uma mobilização que já começa em 1549, onde relatos já tratam da existência dos primeiros quilombos, ou seja, a resistência estava e sempre esteve em nosso sangue. Outro fator que precisa ser lembrado, é que a abolição, aconteceu em embate político e intelectual, onde as séries de vitorias legais, dentro dos tribunais brasileiros de caráter europeu evidenciam a vitória intelectual negra nesse processo legal, e por que não dizer democrático? Visto que foi possibilitado o debate? Esse devir de quantidade e qualidade, impulsionou o processo abolicionista.

É impossível imaginar o sistema político, e até mesmo educacional brasileiro, exaltar uma vitória intelectual dessa população imensa onde qualquer dose de auto-estima poderia estimular uma propulsão de consciência política e social na época. Não seria possível estimular um outro Haiti.

Penso que tratamos os negros como meros espectadores de sua liberdade, o que é um ato histórico falho dos livros didáticos. Precisamos nos aprofundar e revisitar temas espinhosos como esse, mas que precisam de ousadia e vanguarda para serem tratados como devem ser. Daí me vem uma idéia de um partido pronto pra esse desafio: O Partido Comunista do Brasil.

  • Presidente cernegro/unegro acre
  • Coord. executivo Rede Amazônia Negra
  • Coord. CARMAA/AC

Divisão Prom. Igual. Racial / SEJUDH/AC


(Este artigo foi escrito para contribuir no processo de construção do 12# congresso do PC do B)

segunda-feira, 22 de março de 2010

OXALUFAN / OXOLUFAN / OSOLUFAN

OXALUFÃ

Oxalufã é o princípio da criação, o vazio, o branco, a luz, o espaço onde tudo pode ser criado, e também a paz, a harmonia, a sabedoria que vem depois do conflito (Oxaguiã). O fim do círculo e o recomeço. Oxalufã é o compasso da terra, Oduduwá. Caminha apoiado em seu cajado cerimonial, que é também o símbolo da ligação que ele estabeleceu entre o Orun (céu) e o Ayê (terra). O grande pai ioruba, considerado a bondade masculina.

São muitos os mitos que falam de Oxalá, mas o mais conhecido nos candomblés é o que conta que Oxalá sentia muitas saudades de seu filho Xangô, e resolveu visitá-lo. Para saber se a longa viagem lhe seria propícia, foi consultar Orunmilá, o deus adivinho, seu grande amigo. Este jogou os ikins (casca de caroços de dendezeiro) divinatórios e lhe disse que a viagem não se encontrava sob bons auspícios. E que se ele desejasse que tudo corresse bem deveria se vestir inteiramente de branco e não sujar suas roupas até chegar ao palácio, devendo também manter silêncio absoluto até o momento em que encontrasse seu filho. E assim fez Oxalá.

Esú, contudo, que adorava atormentar Oxalá, disfarçou-se de mendigo e apareceu no caminho deste, pedindo a ajuda para levantar um pesado saco de carvão que se encontrava no chão. Sem poder responder nada e sendo piedoso, Oxalá levanta o saco de carvão para Esú, mas estando este saco com o fundo rasgado, abre-se e cai sobre Oxalá sujando a roupa branca. Esú ri loucamente e se vai.

Prevenido como sempre fora, Oxalá toma banho num rio e veste roupas brancas novamente. E segue seu caminho. Novamente Esú se disfarça e pede ajuda ao viajante, dessa vez para entornar um barril de óleo num tacho. Sem poder responder para explicar e tendo boa vontade em ajudar, Oxalá levanta o barril e Esú o derrama sobre suas roupas, que desta vez não podiam mais ser trocadas, pois eram as últimas roupas limpas que Oxalá tinha para trocar.

Sujo e cansado, Oxalá vai seguindo seu caminho quando vê o exército de Xangô se aproximar dele, sinal de que estava bem perto de seu destino. Este, contudo, prende Oxalá, confundindo-o com um procurado ladrão. Como não podia falar, Oxalá nada diz e acaba jogado numa prisão durante sete anos.

Neste meio tempo o reino de Xangô entra em decadência: suas terras não mais produzem alimentos, os animais morrem e o povo fica doente. Desesperado Xangô chama um babalaô que ao jogar o ikin lhe diz que todo o mal do reino advém do fato de haver injustiça na terra do senhor da justiça.

Xangô vai então averiguar pessoalmente todos os presos do seu reino e descobre Oxalá pai na prisão. Desolado, coloca o velho pai sobre suas próprias costas e o carrega para o palácio, onde se encarrega de banha-lo e vesti-lo com suas alvas roupas, realizando a seguir uma grande festa. A cerimônia do candomblé chamada “Águas de Oxalá” rememora este episódio.

quinta-feira, 18 de março de 2010

PRA QUE SERVE A U.J.S MESMO??



Já me fizeram essa pergunta algumas vezes, e o interessante é que em todas as vezes eu respondi de forma diferenciada. Daí eu percebí o quanto essa UJS é plural mesmo; senão vejamos: Ela serve prá lutar contra aumento de passagens urbanas, organiza a juventude pro primeiro voto, informa o que é e como funciona o ProUni, debate a juventude negra, debate juventude indígena, faz o debate da minoria e da diversidade, opina no movimento social, faz cultura popular em bloco de carnaval e festas juninas, entre outra mil coisas nesse Brasil afora.
Será que essa UJS dá conta de tudo isso a que se propõe?
Mas foi daí que eu percebí o mais importante; a UJS só faz UMA coisa pessoal. ela INCLUI o jovem exatamente no seu campo de atuação, em sua zona segura, para daí ele tomar as iniciativas e buscar, através do convívio plural que lhe é proporcionado, militar num país e num mundo plural. Plural e eclético como é o mundo da juventude.
Ah, e ainda bem que a UJS faz muitas coisas, e entre elas nos ajudar a distribuir mais de 7 toneladas de alimentos em nosso Estado.
Valeu moçada, obrigado UJS`s.



materia postada pelo camarada josé de arimateia

quarta-feira, 17 de março de 2010

minhas frases

A liberdade é a possibilidade do isolamento. Se te é impossível viver só, nasceste escravo.,



Como dizia o poeta
Quem já passou por essa vida e não viveu
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se dá pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu
Ah, quem nunca curtiu uma paixão nunca vai ter nada, não
Não há mal pior do que a descrença
Mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão
Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair
Pra que somar se a gente pode dividir
Eu francamente já não quero nem saber
De quem não vai porque tem medo de sofrer
Ai de quem não rasga o coração, esse não vai ter perdão
Quem nunca curtiu uma paixão, nunca vai ter nada, não
Vinícius de Moraes





Quem tem um amigo, mesmo que um só, não importa onde se encontre, jamais sofrerá de solidão; poderá morrer de saudades, mas não estará só.
Amir Klink





A liberdade é a possibilidade do isolamento. Se te é impossível viver só, nasceste escravo.
Fernando Pessoa





Saudade

Saudade é solidão acompanhada,
é quando o amor ainda não foi embora,
mas o amado já...

Saudade é amar um passado que ainda não passou,
é recusar um presente que nos machuca,
é não ver o futuro que nos convida...

Saudade é sentir que existe o que não existe mais...

Saudade é o inferno dos que perderam,
é a dor dos que ficaram para trás,
é o gosto de morte na boca dos que continuam...

Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade:
aquela que nunca amou.

E esse é o maior dos sofrimentos:
não ter por quem sentir saudades,
passar pela vida e não viver.

O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido.